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Felicidade que não se mede
Uma alma amargurada
De cabelos crespos e ruivos…
Com um pai bibliotecário
E um mundo literário ao seu alcance…
Promessas vazias…
Presentes com paisagens de Recife
Que traziam como significado
Uma crueldade indagável
Uma amante de livros
Com um desejo…
Algo que sua amiga possuía…
O livro “As reinações de narizinho”
Clamava tanto pelo livro
Que chegava a delirar…
Sua amiga então se aproveitou
e a enganou..
A menina ia todos os dias atrás do seu sonho…
Mas nunca conseguia conquistá lo
Até que a mãe de sua amiga
Fez com que esse sonho fosse realizado…
Com o livro em mãos
Já não fazia sentido…
Pois da felicidade clandestina
Uma mulher e seu amante surgiram.
Poema by Giovanna, Halyme, Kauany, Lucas, Lara e Luis Gabriel 9D
Felicidade Clandestina.
Era uma vez, num mundo secreto,
O conto da felicidade clandestina.
Uma história tão doce e repleta
De desejos e sonhos em cada esquina.
Clarice Lispector, a autora genial,
Nos transportou para um universo encantado.
Com palavras sutis, de forma magistral,
Descreveu uma felicidade oculta, um tesouro guardado.
A menina protagonista, tímida e solitária,
Encontrou nas páginas seu refúgio perfeito.
Imersa nas histórias, a alma se acalentava,
Um mundo paralelo, onde tudo era feito.
Ela se deliciava com cada palavra escrita.
A felicidade proibida, um segredo sem açoite,
Que somente entre livros se fazia infinita.
Através da leitura, sua imaginação fluía,
Viajava por lugares desconhecidos.
Criava amigos e vivia aventuras, dia após dia,
Era a felicidade clandestina dos esquecidos.
Nas páginas amareladas, sorrisos se desenhavam,
Enquanto lá fora o mundo seguia seu curso.
Ela se refugiava, onde suas asas se abriam,
No reino mágico da literatura, sem muro.
Oh, conto da felicidade clandestina,
Que nos ensina a buscar o que nos encanta.
Mesmo no mundo real, a alma se ilumina,
Quando encontramos na arte a nossa valentia franca.
Que a menina tímida e sonhadora,
Seja exemplo de coragem e persistência.
Em meio às sombras, ela encontrou a glória,
Na magia dos livros e da sua existência.
Assim, entre versos e letras escondidas,
O conto da felicidade clandestina se revela.
Que nunca percamos nossos sonhos queridos,
E encontremos nas histórias uma vida mais bela.
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